Programação

14/10 às 14h30 – Brasília (UnB Campus Universitário Darcy Ribeiro – ICC Norte, prédio Minhocão – auditório da Faculdade de Comunicação – sala 610/9 bloco A subsolo)
  • Rafael Sanzio Araújo dos Anjos, professor da UnB (O terreiro e o território)
  • Depoimento de Roberval Falojutogun Marinho, do llê Axé Opô Afonjá, professor da Universidade Católica de Brasília (Entender o cotidiano ritual é entender a vida).
  • Duda Bentes, fotógrafo e professor da UnB (Documentação visual de terreiros do Distrito Federal)
  • Projeção de fotografias: André Vilaron, fotógrafo (Axé e imagem: um olhar complexo)
  •  Luiz Alves, fotógrafo (Ìmó Dudú: sabedoria negra)
  • Paulo Rossi, fotógrafo (Corpos e flores para Iemanjá)
28/10 às 15h – São Paulo (Ação Educativa – Rua General Jardim, 660 – Vila Buarque)
  • Reginaldo Prandi, professor da USP (O terreiro e as imagens contraditórias)
  • Rina Nemenz, mãe-pequena da Tenda de Umbanda do Caboclo Imaraji (Representação, subjetividade e experiência ritual)
  • Diógenes Moura, curador de fotografia da Pinacoteca do Estado (Um obi para a cabeça do mundo: arte e religiosidade na Pinacoteca do Estado do São Paulo)
  • Jorge Pupo, fotógrafo (Vodu-Santería: relações entre corpo e espiritualidade)
  • Denise Camargo, fotógrafa (Um díptico no espaço ritual)
  • Fernando Fogliano, artista do SCIArts e professor do Bacharelado em Fotografia Senac (Linguagem e experiência: da concretude à abstração)
11/11 às 14h30 – Rio de Janeiro (UFRJ – auditório Anexo do CFCH 3º andar– Av. Pasteur, 250 fundos – Praia Vermelha)
  • Mohammed ElHajji, professor da UFRJ (Corpo e imagem da diáspora)
  • Projeção de fotografias: Márcio Vasconcelos, fotógrafo  (Zeladores de voduns e outras entidades, do Benin ao Maranhão)
  • Vantoen Pereira Júnior, fotógrafo (“Nego véio”, o resgate do Brasil negro)
  • Mirian Fichtner, fotógrafa (Cavalo do santo: religiões afro-gaúchas)
18/11 às 18h30 – Salvador (UFBA/CEAO – Auditório Milton Santos, do Centro de Estudos Afro-Orientais – Praça Inocêncio Galvão, 42, Largo Dois de Julho)
  • Marco Aurélio Luz, Ilê Asipá e professor da UFBA (A dinâmica da civilização afro-brasileira)
  • Adenor Gondim, fotógrafo (Eu fui escolhido: imagem, crença, sincretismo)
  • Aristides Alves, fotógrafo (No terreiro de Mutá Lambô we Kaiango: uma experiência de fotografia e edição)
  • Bauer Sá, fotógrafo (Retratos: identidade, corpo e presença)
  • Marcelo Bernardo da Cunha, coordenador do Museu Afro, professor do CEAO/UFBA (Iconografias e identidades afro-brasileiras)
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Debatedores

Adenor Gondim

Baiano de Rui Barbosa, formado em Biologia na UFBA. Há quase 30 anos fotografa o jeito de corpo e da alma do povo da Bahia, suas festas profanas e religiosas, seus ritos. Seu trabalho aborda as particularidades do sincretismo de sua Bahia mítica, do cotidiano das comunidades tradicionais em que os mitos e ritos de origem africana se expressam, em especial, as irmandades religiosas e, mais recentemente, o Sertão.

André Vilaron

Formado em Comunicação Social, habilitação em Cinema, pela Universidade Federal Fluminense, tem pós-graduação em Fotografia, pela Universidade Cândido Mendes (2002), e em Gestão Pública, pela Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, Brasília (2008). É fotógrafo profissional desde 1993, tendo trabalhado em diversos veículos, como a agência Imagens da Terra, o jornal Folha de S. Paulo e a revista Manchete. Tem trabalhos publicados em revistas como Hela Jorden (Suécia) e Photo (França) e jornais como Miami Herald, San Francisco Chronicle e Christian Science Monitor (EUA). Em 1999 fundou, com Cinara Barbosa, a galeria Câmara Clara, especializada em fotografia, no Rio de Janeiro. Foi premiado com Menção Especial no Prêmio Nacional de Fotografia da Funarte/Ministério da Cultura, em 1999; com a bolsa da John Simon Guggenheim Memorial Foundation, em 2002; e com o prêmio de melhor portfólio no Encuentros Abiertos de Fotografia, festival internacional de fotografia da Argentina, em 2004. Tem trabalhos em coleções como as do Museu AfroBrasil, Museu da República, Fundação Cultural de Curitiba, Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura, Fundação BrasilConnects e Coleção Joaquim Paiva de Fotografia Brasileira Contemporânea.

Aristides Alves

Fotógrafo, estudou biologia e jornalismo, formando-se na primeira disciplina em 1977 e na segunda em 1988, ambas pela Universidade Federal da Bahia, situada em Salvador, onde se radicou em 1972, vindo de Belo Horizonte, onde nasceu. Desenvolveu intensa atividade cultural no campo da fotografia, como um dos fundadores do grupo FotoBahia, que produziu as mostras coletivas homônimas anuais realizadas entre1978 e 1983. Atuou também no campo do fotojornalismo, tendo sido um dos fundadores da primeira agência baiana de fotografia, a ASA, e membro correspondente da agência paulistana F4. Dedica-se, prioritariamente, à documentação de caráter antropológico que busca detectar e valorizar a singularidade das tradições culturais e religiosas da Bahia. É autor dos livros Fotografia (1988), Máscaras da Bahia (1992), Orixás (1994), Outros (1995), Chapada Diamantina (1997), A fotografia na Bahia (2006).

Bauer Sá

Autodidata, trabalhou durante 10 anos como assistente no laboratório preto-e-branco de seu pai. Realiza trabalho artístico voltado para as questões de identidade cultural dos negros, em retratos. A poética visual nos projetos autorais de Bauer Sá acentua as identidades negras, por meio de um apelo visual fortíssimo. São retratos em estúdio carregados da sensualidade da mítica baiana, mas que deixam entrever fortes aspectos políticos e mitológicos tratados com densidade e sutileza. 

 Denise Camargo

Fotógrafa. Doutora em Artes (Unicamp) com a tese Imagética do Candomblé, uma criação no espaço mítico-ritual. Mestre em Ciências da Comunicação (ECA-USP) e pós-graduada pela Universidade de Navarra (Pamplona, Espanha). Recebeu o Prêmio JT de Jornalismo (1991) e o Prêmio Expressões Artísticas e Culturais Afro-brasileiras (2010). Foi fotojornalista e editora de veículos especializados na difusão artística e crítica da imagem fotográfica brasileira. Dedica-se ao ensino da fotografia e pesquisas em imagem nas manifestações religiosas afro-brasileiras. Realiza exposições fotográficas, projetos curatoriais, editoriais e gestão da imagem fotográfica, para Oju Cultural.  Desde 2000 é docente no Bacharelado em Fotografia do Centro Universitário Senac (SP). É também professora-visitante da pós-graduação em Fotografia da Universidade do Vale do Itajaí (SC).

Diógenes Moura

Escritor, jornalista e roteirista é o atual curador de fotografia da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Seu pensamento crítico fotográfico e artístico é exposto em textos  de análise e crítica da obra de grandes fotógrafos e exposições. Foi premiado em três edições pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) e recebeu, em 2009, o prêmio de Melhor Curador de Fotografia do Brasil pelo Sixpix/Fotosite. Autor de livros de ficção e poesia, entre eles Drão de Roma – Dezembro Caiu (2006). Foi curador de mostras como A procura de um olhar, Fotógrafos franceses e brasileiros revelam o Brasil (2009) e Fotografia como Memória, German Lorca. É também curador do festival A Gosto da Fotografia, em Salvador, que integra a Rede de Festivales y Encuentro de la Fotografía Latinoamericana.

Duda Bentes

É fotógrafo e professor-assistente da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília (1990) e mestrado em Comunicação pela Universidade de Brasília (1997). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Visual. Pesquisa, principalmente, os seguintes temas: Teorias da Comunicação, Técnicas da Comunicação, Fotografia e Hermenêutica Profunda.

Fernando Fogliano

É fotógrafo e artista do SciArts. É graduado em Física pela Universidade Mackenzie, especialista em Engenharia da Computação pela Escola Politécnica – USP, mestre e doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC – SP. É pesquisador e coordenador do Grupo de Pesquisas da Imagem Contemporânea (GPIC), onde desenvolve projetos relacionados à interatividade, cujo objetivo é pesquisar a imagem contemporânea em suas inserções na cultura humana enquanto estratégia tecnológica ligada à produção de conhecimento, comunicação e design. Seus maiores interesses como pesquisador são os experimentos artísticos e a reflexão sobre a produção contemporânea da imagem no âmbito dos modernos paradigmas científicos oferecidos pelas Ciências Cognitivas, Teorias da Complexidade e Teorias da Arte Contemporânea.

Jorge Pupo

Nascido em Havana, Cuba. Atualmente vive e trabalha em São Paulo. Discute em seus projetos fotográficos a questão da ancestralidade, por meio da linguagem corporal. É graduado em Fotografia no Instituto Internacional de Jornalismo José Martí, em Havana. Seus ensaios fotográficos revelam uma preocupação conceitual com o corpo e a espiritualidade, explorando, particularmente, o sincretismo na tradição da santería e do vodu em Cuba.

Luiz Alves

Marcelo Bernardo da Cunha

Graduado em Museologia pela Universidade Federal da Bahia (1992), tem mestrado em Informação Estratégica pela Universidade Federal da Bahia (1999) e doutorado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). É professor adjunto do Departamento de Museologia da Universidade Federal da Bahia, desde 1994. Professor do quadro permanente do Programa Multidisciplinar de pós-graduação em Estudos Étnicos e Africanos, do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia, e também é professor do programa de Mestrado e Doutorado em Museologia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa. É coordenador do Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de Museologia, atuando principalmente nos seguintes temas: museologia, exposição, museus, acervos, e educação patrimonial com utilização do patrimônio afro-brasileiro.

Márcio Vasconcelos

Nascido em São Luís – MA, Márcio Vasconcelos é fotógrafo independente e se dedica a registrar as manifestações da cultura popular de sua região. Costuma atender a várias agências de publicidade de São Luís e de forma paralela desenvolve projetos autorais em comunidades negras quilombolas, colônias de pescadores e aldeias indígenas do interior do Estado. Realizou exposições como Filhos da Lua, Brilho de São João e Zeladores de voduns e outras entidades, do Benin ao Maranhão.

Marco Aurélio Luz

Elebogi n’ Ilê Axipá, Oju Oba n’ Ilê Axé Opô Afonjá, filósofo, doutor em Comunicação e pós-doutorado em Ciências Sociais, pela Paris V-Sorbonne-CEAQ-Centre d’études sur l’actuel et le quotidien, membro da comunidade Ilê Asipá. Autor de diversos artigos e livros, em destaque: Agadá:dinâmica da civilização africano-brasileira; Do tronco ao Opa Exin: memória da tradição afro-brasileira; Cultura negra em tempos pós-modernos. Escultor de imagens da temática arte sacra afro-brasileira.

Miriam Fichtner

Fotojornalista, trabalhou nos jornais Zero Hora, O Globo, O Dia, Jornal do Brasil, e nas revistas IstoÉ, Veja e Época. Autora de Cavalo de Santo: religiões afro-gaúchas. Recebeu o Prêmio Cláudio Abramo de Jornalismo, menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog e primeiro lugar no International Photo Contest Nikon. Desde 2006, trabalha também na Pluf Fotografias, produtora que atua nas áreas editorial e corporativa.

Mohammed Elhajji

Doutor em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e professor do Programa de Pós-graduação da mesma instituição. É coordenador do LACOSA (Laboratório de Comunicação Social Aplicada) disponível em http://www.lacosa-ufrj.net, e autor de vários artigos e ensaios sobre a mídia comunitária étnica. Uma parte da pesquisa sobre os grupos étnicos presentes no Brasil e sua mídia comunitária, por ele coordenada, pode ser encontrada no site: http://www.etni-cidade.net. Outras atividades estão descritas no site do PET-ECO, Programa de Educação Tutorial da Escola de Comunicação da UFRJ que também coordena, disponível em http://www.petecoufrj.com.  É autor de Semiose Hegemônica Ocidental (2000), e editor da revista eletrônica Semiosfera , disponível em www.eco.ufrj.br/semiosfera.

Paulo Rossi

Fotógrafo com experiência em reportagem e ensino da fotografia. É formado em Estudos Sociais pelo  Centre International d’ Études pour le Développement Local (CIEDEL), Université Catholique de Lyon, França, e em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo. É mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo, cuja dissertação é voltada para o estudo da fotografia: August Sander e Homens do século XX: a realidade construída. Foi docente no Bacharelado em Fotografia do Centro Universitário Senac em São Paulo, onde ministrou disciplinas técnicas e teóricas dentre as quais Sociologia, História da Fotografia na América Latina e Movimentos Estéticos da Fotografia e foi membro do Grupo de Pesquisas da Imagem Contemporânea (GPIC). Entre as exposições recentes, estão: deVERcidade (2010), em Fortaleza, e 10ª Muestra de Documentales y Fotografía de América-Latina (2010), Espanha. Atualmente é docente do programa de Oficinas Culturais da Funjope, da Prefeitura de João Pessoa e recebeu o Prêmio Aquisição da II Bienal de Pequenos Formatos do SESC-PB, com o trabalho Silábica.

Rafael Sanzio Araújo dos Anjos

É graduado em Geografia pela Universidade Federal da Bahia (1982), com especialização na Universidade Estadual Paulista, Rio Claro (1985). Tem mestrado em Planejamento Urbano pela FAU da Universidade de Brasília (1990), doutorado em Informações Espaciais no Departamento de Engenharia de Transportes pela Universidade de São Paulo (1995) e pós-doutoramento em Cartografia Étnica no Museu Real da África Central em Tervuren (Bélgica (2007-2008). É docente do Departamento de Geografia da Universidade de Brasília e Diretor do Centro de Cartografia Aplicada e Informação Geográfica (CIGA), onde coordena os Projetos Geografia Afro-Brasileira: Educação e Planejamento do Território e Instrumentação Geográfica, Educação Espacial e Dinâmica Territorial e coordenador do Programa de pós-graduação em Geografia da Universidade de Brasília. Tem experiência no uso e na aplicação das tecnologias geográficas aplicadas ao planejamento, monitoramento e gestão territorial, particularmente do Distrito Federal, RIDE e dos mapeamentos e laudos dos territórios tradicionais africanos no Brasil. Outras linhas de trabalho e pesquisa estão associadas à produção de materiais cartográficos didáticos-instrucionais, para os diferentes níveis de ensino e educação geográfica. E autor de publicações na área de cartografia étnica.

Reginaldo Prandi

Tem graduação em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1970), mestrado em Sociologia (1974) e doutorado em Sociologia (1977) pela Universidade de São Paulo, e livre-docência em Sociologia (1989) pela mesma universidade. É professor-titular aposentado da USP, professor permanente do programa de pós-graduação em Sociologia da Universidade de São Paulo. Pesquisa na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia da Religião, atuando principalmente nos seguintes temas: religiões afro-brasileiras, candomblé, umbanda, catolicismo e pentecostalismo. É autor de mais de vinte livros, incluindo obras de sociologia, literatura infanto-juvenil e, mais recentemente, literatura policial.

Rina Nemenz

Sacerdotisa do culto de umbanda, é filha de Babá e Babalaô, nasceu e viveu dentro da TUCI – Tenda de Umbanda do Caboclo Imaraji que, em 2010, completou 44 anos de fundação. Consagrada chefe de terreiro em 2004, hoje é responsável, no cargo de mãe-pequena, pelos trabalhos espirituais, e tem também funções administrativas na comunidade. É psicóloga, pedagoga, especialista em Psicodrama pelo Departamento de Psicodrama do Sedes. Servidora efetiva da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social – Prefeitura do Município de São Paulo. Formadora de educadores do curso Gestores de Aprendizagem Socioeducativa pelo CENPEC. Avaliadora de Projetos Sociais do Prêmio Itaú-Unicef – 2005. Membro do Grupo Improvise de Teatro de Reprise como ego-atriz. Coordenadora do setor de eventos científicos – Área Científica do Departamento de Psicodrama do Instituto Sedes Sapientiae (biênio 2008/2009).

Roberval Falojutogun Marinho

É sacerdote do candomblé, ogan de Ogum no Ilê Axé Opô Afonjá, em Salvador – BA, escritor e professor da Universidade Católica de Brasília, pesquisador das religiões afro-brasileiras, criador e organizador do Alaiandê Xirê, em co-autoria com Cléo Martins. Possui graduação em Licenciatura em Artes Plásticas, pela Universidade Federal da Bahia (1973), mestrado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (1982) e doutorado em Artes pela Universidade de São Paulo (1989). Atualmente é professor-adjunto doutor da Universidade Católica de Brasília. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Fundamentos e Crítica de Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação, arte, cultura, educação e poéticas visuais. Entre suas publicações estão os títulos feitos para a Coleção Orixás (Pallas), como Iroco: O Orixá da árvore e a árvore Orixá.

Tiago Quiroga

Vantoen Pereira Júnior

Fotógrafo, atuando em produções cinematográficas, fotojornalística e publicitária, TV e vídeo. Repórter-fotográfico, colaborador em publicações nas editoras jornalísticas nacionais e internacionais. Realizou exposições e publicações recentes no Brasil, como a Mostra dos 500 anos, Instrutor de fotografia de Cena na Escola de Fotografia Ateliê da Imagem, e no projeto O Velho e o Novo da Comunidade Mangueirense. Fotógrafo convidado a realizar cobertura e ensaio fotográfico da Conferência Mundial Contra o racismo, Discriminação, Xenofobia e Intolerância Correlatas em Durban/R.S.África, em 2001. Premiado pelo concurso Marc Ferrez de Fotografia (Funarte), desenvolve o ensaio fotográfico documental Velha Guarda Memória Viva do Samba.

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